News Release 3879 : AINDA DEVIA HAVER MAIS CALOTES

Porto [Portugal], 22.03.2006, Semana 12, Quarta-Feira, 17:16 - [Crónica Digital] Edita-se nesta News Release, o texto de uma Crónica Digital, assinada por Luís Moreira.

AINDA DEVIA HAVER MAIS CALOTES

Nos últimos tempos já se falou nisso e ainda se fala, agora que as taxas de juro estão em ascensão, mas hoje o jornal Correio da Manhã, coloca em título de primeira página, a expressão "Recorde de Calotes na Banca". Ora sobre isto, gostaria de dizer que ainda bem que é assim, mas essa gente criminosa, leia-se bancários, não aprendem com a lição. Só falta dar dinheiro de forma grátis. E eu sei bem aquilo que digo, porque em verdade o faço e fiz na minha empresa, mas essa gente sempre prepotente e tendenciosa, tudo faz para por o nosso dinheiro, nos bolsos de qualquer um, sem a devida protecção a uns, e exigida a outros.

Por causa dessa banca portuguesa criminosa, a minha actividade empresarial foi destruída, com o apoio do também criminoso estado português, mas o que é essa gente não sabe, é que a razão (e a verdade das coisas) está na minha mão e eles serão um dia derrotados, pela verdade e pela razão, nem que para isso tenha que dar a vida, pois esta cruzada já tem anos e terá o seu fim, por isso, não desisti, não desisto nem nunca vou desistir, enquanto a reparação devida não for reposta. Tudo aquilo que fiz foi consequência da atitude prepotente e criminosa banca portuguesa, por isso posso dizer, que eles só se podem considerar culpados, se milhões e milhões forem dados como irrecuperáveis e mal parados. Comigo, isso não acontecia.

Para dar razão aos meus argumentos, não posso dizer às pessoas que tem empréstimos e encargos com a banca, para não honrarem, o que me tirava razão, mas por essa gente hipócirita e falsa, muitos deviam fazer isso e engrossar os dinheiros mal parados.

É pena, que o estado português alinhe (e é co-responsável pelo que grave aconteceu comigo) com as atitudes e comportamentos das instituições bancárias em Portugal que além de serem empresas financeiras também praticam actos criminosos (julgam-se acima da lei), que conheço e que por mim, serão revelados para que todos venham a conhecer, como já fiz parcialmente nesta página e como outrém, também tem guardada cópia para que nada se perca e inacessível a esta gente criminosa.

Luís Moreira é empresário* e Autor e Director de THE PORTUGAL DIGITAL JOURNAL e assina esta crónica de modo ocasional.


Luís Moreira

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